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Tecnologia de aplicação: o que realmente muda entre drones e pulverização terrestre na soja?

15/12/2025Por Agência Comunik

A tecnologia de aplicação evoluiu rapidamente nos últimos anos, e uma das maiores dúvidas no campo hoje é: até que ponto os drones conseguem entregar a mesma eficiência, ou mesmo superar, a pulverização terrestre tradicional? 

Em culturas extensivas como a soja, nas quais pequenas diferenças na tecnologia de aplicação podem resultar em grandes impactos no controle de pragas, custo operacional e sustentabilidade, a pergunta deixou de ser apenas técnica e passou a influenciar decisões estratégicas de manejo.

Para responder a isso, um estudo conduzido por pesquisadores da AgroEfetiva, apresentado no XII SINTAG (2025), comparou aplicações de inseticida realizadas com drone e com pulverizador terrestre. 

O trabalho avaliou três pilares fundamentais da tecnologia de aplicação, sendo eles cobertura, deposição e eficiência de controle, trazendo conclusões que ajudam produtores e consultores a calibrar suas estratégias com base em dados reais de campo.

Por que a tecnologia de aplicação determina o sucesso da operação

A eficácia de qualquer pulverização depende de variáveis como:

  • Volume de calda;
  • Classe de gotas;
  • Condicionamento ambiental (vento, temperatura, UR);
  • Arquitetura da cultura;
  • Tipo de equipamento e sua capacidade de gerar deposição.

Na tecnologia de aplicação, não basta atingir o alvo, é preciso depositar a quantidade correta de ingrediente ativo de forma uniforme, evitando tanto a subdosagem quanto a perda por deriva ou escorrimento.

Por isso, comparar aplicações aéreas via drone com pulverizações terrestres não é simplesmente opor dois equipamentos, mas sim avaliar como cada modalidade transforma a calda em eficácia na aplicação.

Como o estudo foi conduzido

O experimento foi realizado na estação experimental da Proteplan, em Sorriso/MT, utilizando a cultivar BMX Desafio RR no estádio R6, com espaçamento de 50 cm. Três tratamentos foram avaliados:

  1. Drone – 10 L/ha (gotas finas);
  2. Drone – 20 L/ha (gotas finas);
  3. Pulverizador terrestre – 100 L/ha (gotas finas).

Para medir cobertura e deposição, foi adicionado corante azul brilhante à calda (6 g/L).

A análise da deposição foi feita com espectrofotômetro, enquanto a cobertura foi avaliada digitalmente por scanner de alta resolução e processada no software ImageJ.

O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, e o controle de lagartas foi avaliado via pano-de-batida aos 4, 7, 10 e 13 dias após a aplicação.

Essa estrutura metodológica garante rigor estatístico e permite comparar diretamente a tecnologia de aplicação entre as duas modalidades.

Resultados: o que realmente muda entre drone e terrestre

1. Cobertura – vantagem do terrestre

Como esperado, o pulverizador terrestre, operando com 100 L/ha, apresentou maior percentual de cobertura no dossel superior. Isso está alinhado com a literatura clássica, que demonstra aumento de cobertura conforme o volume de calda aumenta (Courshee, 1967; Cunha, 2006).

➡ Drones, operando com 10 ou 20 L/ha, naturalmente entregaram menor cobertura, devido ao volume reduzido de calda. Mas cobertura não é o único parâmetro decisivo na tecnologia de aplicação.

2. Deposição – vantagem do drone a 20 L/ha

Apesar da menor cobertura, o drone operando a 20 L/ha apresentou maior deposição que:

  • o próprio drone a 10 L/ha;
  • o pulverizador terrestre a 100 L/ha.

Esse é um ponto crítico da tecnologia de aplicação: baixos volumes possuem maior concentração do produto, aumentando a massa de ingrediente ativo por gota, o que favorece a deposição efetiva no alvo.

➡ Em outras palavras: menos calda, mais ingrediente ativo no local certo.

O volume de 10 L/ha também apresentou deposição adequada, mas não atingiu o desempenho da aplicação com 20 L/ha.

3. Controle da praga

A análise de densidade de lagartas confirmou o impacto da deposição:

  • Drone a 20 L/ha → 62% de controle (melhor resultado);
  • Drone a 10 L/ha → controle satisfatório, mas inferior;
  • Terrestre a 100 L/ha → menor controle do que drone 20 L/ha.

Esse resultado reforça outro princípio da tecnologia de aplicação: a eficácia final está diretamente ligada à deposição e não apenas ao volume de calda ou à cobertura visual.

Assim, mesmo com menor cobertura, o drone a 20 L/ha obteve maior eficiência agronômica.

O que isso significa para o produtor?

Os resultados deste estudo ampliam a visão sobre como escolher a melhor tecnologia de aplicação para cada situação.

Quando o pulverizador terrestre se destaca

  • Necessidade de ampla cobertura;
  • Culturas densas em estágios vegetativos;
  • Operações de alta velocidade sobre grandes áreas.

Quando o drone entrega maior eficiência

  • Janelas curtas para controle de lagartas;
  • Áreas encharcadas ou com restrições de acesso;
  • Necessidade de aplicação localizada;
  • Exigência de alta deposição (inseticidas de contato).

A tecnologia de aplicação como diferencial competitivo

A crescente adoção de drones não significa abandono da pulverização terrestre, mas sim evolução da tecnologia de aplicação. O que os dados mostram é claro:

  • Volume não determina eficiência;
  • Concentração da calda influencia a deposição;
  • Baixos volumes podem gerar alta eficácia quando bem calibrados;
  • Cobertura alta nem sempre significa maior controle.

Para o produtor, isso significa que a escolha do equipamento deve ser técnica, contextual e orientada por indicadores de eficiência.

Conclusão

O estudo conduzido pela AgroEfetiva demonstra que a tecnologia de aplicação empregada exerce influência direta no resultado final da operação. 

Embora o pulverizador terrestre proporcione maior cobertura, o drone a 20 L/ha apresentou melhor deposição e maior eficiência de controle, destacando-se como uma alternativa altamente eficaz para inseticidas de contato.

Com a evolução da tecnologia de aplicação, drones, pulverizadores terrestres e sistemas avançados de medição, como espectrofotometria, análise digital de cobertura e IFD®, tendem a se integrar cada vez mais, permitindo ao produtor calibrar decisões com base em dados, e não em percepções isoladas.

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