AVIAÇÃO AGRÍCOLA INTEGRA CÂMARA SETORIAL DO MEL DE SÃO PAULO
Foto: R. Michievicy.
O Sindag agora integra também a Câmara Setorial de Produtos Apícolas, da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento de São Paulo. A estreia no grupo foi ainda de dezembro, na reunião ocorrida Instituto Agrônomo de Campinas (IAC), no interior paulista, quando o sindicato aeroagrícola foi representado pelo consultor e pesquisador Fernando Kassis Carvalho, da AgroEfetiva – parceira do programa Certificação Aeroagrícola sustentável (CAS). Carvalho, que também é colunista do site do Sindag, apresentou as rotinas e regramentos da aviação agrícola e falou sobre a segurança e importância do setor para o País, inclusive do ponto de vista ambiental.
O pesquisador também explicou o funcionamento e a abrangência do programam CAS, o esforço do Sindag em assegurar as boas práticas na aviação agrícola e a importância da relação entre aplicadores e apicultores. Sobretudo no mapeamento das colmeias e na comunicação, para garantir a segurança dos polinizadores. “A reunião foi muito positiva. Foram apresentadas alternativas reforçando a clara possibilidade de convivência entre ambas as atividades”, ressaltou Carvalho. A entrada do Sindag na Câmara Apícola foi intermediada pelo então secretário de Agricultura de São Paulo, Francisco Sérgio Ferreira Jardim, a partir do pedido feito pelo sindicato no início de dezembro. Na ocasião, representantes do Sindag, do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) e de entidades dos distribuidores e da produção de banana e da indústria sucroenergética conversaram com Jardim sobre ações para aprimorar a comunicação do agro com a sociedade e com órgãos de regulação. “A aproximação faz parte da política do Sindag, de aproximação com a sociedade e comunicação transparente para combater mitos e garantir segurança e sustentabilidade no campo”, ressalta o presidente da entidade, Júlio Kämpf. Ele cita também, como exemplo dessa linha de ação a participação em câmaras setoriais do Ministério da Agricultura, Anac e Cenipa, até de outras entidades, como o Fórum de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do Mato Grosso do Sul, sem falar no apoio a ações como o Colmeia Viva, do Sindiveg.
Fonte: AgAir Update, fevereiro de 2019.
Disponível em: https://issuu.com/aau_proofs/docs/aau_d_8ae83a9efe82eb